CUIDADOS PARA A REINTEGRAÇÃO DO MISSIONÁRIO


“Meu pai foi um missionário de carreira. Minhas irmãs, meus irmãos e eu nascemos no campo missionário. Nossa vida foi lá. Papai fazia um bom trabalho dirigindo um seminário teológico que atendia boa parte do leste do país. Mamãe estava fiel ao seu lado. Nossa educação veio tanto de observar a vida deles quanto das lições em sala de aula.

Durante os anos eles tinham passado por todo tipo de tempestades que atingem os missionários. Cada uma lhes proporcionava um grau maior de compromisso com o Senhor Jesus e com a causa da formação de liderança nacional. As tensões entre os cristãos nacionais e os missionários eram freqüentes. Meu pai, porém, era um pacificador. Ele sabia andar pelo caminho estreito da sensibilidade cultural.

A falta de recursos era tão comum que todos sabíamos o que queria dizer “apertar o cinto”. O desânimo com alunos nacionais “promissores” que deram as costas ao ministério cristão apenas reforçava a determinação de papai de gastar sua vida com outras pessoas. “Provavelmente a experiência mais difícil que papai e mamãe enfrentaram foi sua prisão durante um golpe militar, em que eles estiveram entre a vida e a morte. Com todos os detalhes de um filme de guerra, os soldados invadiram nossa casa e levaram papai preso. Eles tinham certeza de que ele tinha “contatos secretos com os inimigos do povo”. “O golpe falhou. Após três semanas papai foi solto e retomou seu trabalho no seminário. “Voltamos para o nosso país. Os filhos estão todos crescidos agora. Vários são casados, alguns voltaram pessoalmente como missionários para o campo.

“No último verão papai nos convocou para um encontro de família. O convite era tão lacônico e insistente em que todos estivéssemos presentes, que podíamos sentir que algo estava errado. Mas nem em mil anos teríamos sonhado com o que aconteceria. A reunião foi breve e direta. Resumindo. “Filhos, quero lhes dizer em primeira mão que estou me separando da mãe de vocês. Planejo me casar com Sue.” “Sue era mais nova que o filho mais velho e suas palavras de despedidas foram: “Mais uma coisa: não tenho nem certeza se Deus existe!”.

Até no mundo secular se está dizendo: a reentrada pode ser a parte mais difícil de uma experiência no exterior, e não deve ser ignorada.
Há problemas inesperados ao voltar para casa. Familiares que viveram em outra cultura precisam aprender a vencer as dificuldades do lugar de trabalho, da convivência na comunidade e do ambiente escolar. No âmbito cristão se está dizendo que até 50% dos missionários de primeira viagem voltam para casa mais cedo ou não retornam para um segundo período. Essas pessoas feridas precisam identificar e processar a dor e a raiva do fracasso – para começar a reconstruir sua vida, a recuperar a saúde emocional e espiritual.

Nos seminários sobre missão se está dizendo, como um conferencista de destaque enfatizou: “Não tenho ministrado nenhum seminário sobre a necessidade premente de ajuda na reentrada sem que algum missionário viesse até mim dizendo: “Eu pensava que eu é que estava errado. Não podia falar a ninguém sobre o que eu estava sentindo. “Obrigado por me mostrar que é comum sentir-se um pouco desconfortável ao voltar para casa.”

“Recentemente, logo após terminar a parte de reentrada de um seminário, uma senhora na primeira fila começou a chorar e depois soluçar incontrolavelmente. Finalmente, em meio às lagrimas, ela gaguejou: “Voltei da Indonésia há três meses. Tudo o que o senhor falou, estou experimentando. Por favor me ajude!

COMO É A REENTRADA

Há um choque inicial ao voltar para casa. Prédios velhos foram derrubados e outros erguidos em seu lugar. Um parque em que o missionário gostava de passear foi ocupado pelo entroncamento de duas rodovias. A cadeira de balanço da vovó está vazia. Provavelmente ele soube dessas coisas quando elas aconteceram. Mas agora que ele está em casa e as vê pessoalmente, ele fica abalado. Todavia, como acontecem com um choque elétrico, esses fatores são gradualmente absorvidos e aceitos.

O stress de voltar para casa é outra questão. A mente é submetida a um esforço muito grande ao ter de incorporar idéias novas nas antigas – que também não são mais antigas, pois estão estranhamente diferentes.

Há certa pressão espiritual causada pela lembrança constante das necessidades do mundo perdido no pecado e do que estamos ou não estamos fazendo em relação a elas.

Há muita tensão física quando pessoas bem intencionadas entopem seus missionários recém-retornados com comidas inúteis da nossa cultura. “Você está tão magrinho: coma mais um pouco”.

Há emoções estranhas, como, por exemplo quando seu missionário tenta justificar o novo guarda-roupa de 1.000 reais que lhe foi presenteado. Dias antes de deixar o campo, seu parceiro nacional se recusara a receber uma camisa dele, com as palavras: “Tenho uma camisa para usar enquanto lavo a outra. Uma terceira seria um exagero!”. Sim, o cenário e casa, com suas pessoas, lugares e coisas – tudo o que você representa – mudou. O mais dramático, porém, é que seu amigo missionário mudou: social, emocional, mental, física e, acima de tudo, espiritualmente. E como essas mudanças aconteceram a vocês dois de forma tão gradual, vocês mesmos mal se aperceberam delas. Ao se encontrarem, as mudanças no outro são tão drásticas! Nem é necessário dizer que quanto mais tempo seu mensageiro transcultural esteve fora, mais acentuado será o choque cultural ao chegar em casa.

Entretanto, mesmo trabalhos curtos podem causar mudanças muito grandes. A vida inteira do apóstolo Paulo foi mudada em questão de minutos na estrada de Damasco!

Em muitas situações de necessidade no mundo de hoje, Deus pode abrir instantaneamente os olhos do seu missionário para carências gritantes de ministério.

Professores que treinam missionários de curto prazo relatam. “Com a simples finalidade de expô-los a outra cultura, temos levado candidatos através da fronteira para o México e visto Deus partir o coração deles de compaixão pelos perdidos e carentes desse mundo, em apenas uma tarde”.

Há outro fator que precisa ser considerado no apoio na reentrada: a negação. Alguns missionários se preparam para o retorno negando que enfrentarão algum stress na reentrada. Iludem a si mesmos com a atitude de que “isso não vai – não pode acontecer comigo”. A negação pode ser suicídio, emocional, espiritual, mental. Até mesmo suicídio literal, físico, tem acontecido como conseqüência do choque e stress de reentrada de alguns missionários. Seu amigo que retorna pode pensar. “Tive tanta facilidade em me ajustar à nova cultura no campo. Qual é o problema? Só estou voltando para casa!”

Veja alguns pontos cegos nessa afirmação:

1) A adaptação provavelmente não foi assim tão fácil como ele recorda agora.

2) Os meses (talvez anos)de expectativa antes de ir, lhes deram sempre para se ajustar.

3) Os residentes de outro país provavelmente estavam acostumados a estrangeiros e sabiam como ajudá-lo a se adaptar.

Em muitas culturas as pessoas são muito gentis e não são exigentes com missionários perdoando-lhes as gafes. Nenhum desses fatores atenuará sua reentrada quando ele volta para casa.

Talvez seus amigos despreparados em casa ecoem as mesmas palavras: “Qual é o problema? Ele só está voltando para casa!” Como muitos deles não se aventuraram para fora da zona de conforto do seu próprio mundo, eles não têm idéia do que um missionário experimenta ao viver e ministrar em uma segunda cultura.

Muitos mantenedores pensam que não pode haver nada demais em voltar para casa. Ter uma noção dos fatores da reentrada pode preparar você para ser um amigo que dá apoio forte no difícil processo de “voltar para casa”.

O DESAFIO DA REENTRADA

Ao ajudar na reentrada, você precisa manter olhos e ouvidos abertos para sinais de choque cultural no retorno. O missionário que volta do campo é quem está menos preparado para encarar a situação. Ele sabe que alguma coisa não está certa! Solidão, desapontamento, desânimo, sensação de isolamento e de estar no lugar errado, a velocidade estonteante de tudo ao lredor podem fazê-lo clamar em silêncio. “Mais de vagar! Mais devagar!” Mas não adianta. Você é quem tem de tomar a iniciativa. Você precisa ser a “unidade de tratamento intensivo” do retorno do seu missionário.

Ele enfrentará desafios de reentrada em uma ou mais das seguintes áreas: 1. Profissão e trabalho Depois da aventura de uma experiência no exterior, voltar para o trabalho antigo pode ser muito tedioso. Igualmente atordoante é a síndrome do “peixe grande no lago pequeno”.

Ao voltar o missionário de uma hora para outra “um peixe pequeno ou médio num lago muito grande”. Ele pode se lamentar “A luz do meu testemunho era muito mais brilhante quando eu estava lá fora no escuro!” É possível que ele sinta que suas habilidades experiências de campo estejam sendo subutilizadas.

Ele também pode sentir a perda da independência que tinha antes, agora que está sob o olhar atento do novo empregador. Ou a sensação de ter voltado à roda viva da competição pode começar a assombrá-la.      

Em algumas áreas de trabalho, depois de um ano ou dois fora, o antigo emprego pode ter ficado obsoleto. Uma mulher que trabalhava com computadores constatou isso durante seu treinamento antes de ir para um prazo curto para o campo. A ajuda que recebeu nessa área de stress antes de sair tomou a volta mais fácil para ela. De fato, quando voltou, ela disse: “Não quero mais trabalhar com computadores. Vou trabalhar num lar de idosos. Vejo isso como um ministério agora, e o curso de medicina que estou fazendo vai abrir novas oportunidades para mim quando eu sair novamente para onde for necessário.

2. BENS MATERIAIS E FINANÇAS

O país para o qual o seu missionário está retornando ficou, em termos gerais, bem mais caro. Isso não quer dizer que um pão francês necessariamente custa mais. Significa que nós gastamos muito mais dinheiro em coisas do que as pessoas da cultura da qual ele está retornando. Ao retornar para essa situação seu mensageiro transcultural pode ficar estressado!

Ao ver uma adolescente abrir seu armário cheio de roupas e chorar: “Não tenho nada para vestir!”, ele lembrará das tantas horas em que quebrou a cabeça pensando em como pedir ao pessoal lá de casa, por mais algun

s reais para alimentar e vestir as crianças da sua vizinhança. Um missionário que voltou recentemente disse: “`É muito difícil lidar com a riqueza desde país, ainda mais difícil para mim é lidar com a riqueza da igreja”.

Outro missionário contou: “Com minha esposa acontecera o seguinte, alguns meses depois de voltarmos de Moçambique, ela estava andando pelos corredores de um supermercado, escolhendo ponderadamente uma e outra coisa das prateleiras. De repente ela sentiu um grande peso em sua alma. “Há escolhas demais aqui. Preciso sair daqui!”. Ela abandonou o carrinho de compras pela metade, correu até o carro e foi para casa!”.

Uma outra missionária recorda: “No país em que estávamos trabalhando, devido às condições econômicas diferentes e ao nosso ministério, as posses pessoais ficaram em segundo plano em nossa mente.

Quando voltei para casa, comecei a trabalhar com um rapaz que estava usando uma caneta Bic de ponta porosa. Elas não existiam ainda quando eu tinha ido para o exterior. Ele me deixou usá-la. Comentei com ele como gostei da suavidade da caneta e como a escrita ficava bonita. “No dia seguinte ele me deu uma: “Tome esta é sua!” Por vários dias, eu me flagrei seguidas vezes olhando para o meu tesouro de um real: “É minha! É realmente minha!”, eu pensava comigo mesma.” “Ridículo!”, você talvez pense: Sim, mas é exatamente dessa maneira que o stress cultural do retorno se manifesta. A diferença em termos de posses pode iniciar o stress até antes que seu missionário deixe o campo.

As crianças são suscetíveis a ele tanto quanto os adultos. Bill e Alice, por exemplo, eram os pais substitutos num internato para filhos de tradutores da Associação Wycliffeno norte das Filipinas. Seu filho William teve a oportunidade de passar uma semana em uma aldeia tribal. Algum tempo depois de ele retornar para o internato. Alice o viu parado diante do seu guarda-roupa. Ele estava chorando. Lembrando de como ela mesma se sentia às vezes diante do pouco que eles tinham em comparação com seu estilo de vida em casa, ela foi consolá-lo. Depois de várias tentativas que ele recusava, ela disse: “Não, mãe. Estou vendo que eu tenho demais em comparação com os meus amigos na tribo”.

3. CULTURA

Nosso mensageiro que retorna vem com novas crenças, valores, atitudes e comportamentos. Talvez ele tenha se ajustado a uma cultura que funciona em um ritmo mais lento, uma atmosfera mais tranqüila, uma ênfase maior em pessoas e relacionamentos, alimentos mais saborosos, siesta depois do almoço... As diferenças culturais às quais o missionário pode se apegar são incontáveis.

E quando as agendas e atitudes das pessoas aqui em casa não têm espaço para elas, ele fica irritado e estressado! Uma grande expectativa da maioria dos que retornam é que as pessoas se interessarão por suas experiências. “Tinhamos sido convidados para jantar na casa deles”, escreveu um misionário retornado. Imaginamos que seria uma ocasião para compartilhar nosso entusiasmo com nossas experiência missionária.

Depois de uma refeição deliciosa durante a qual conseguimos encaixar alguns comentários, fomos convidados para a sala de estar. “Agora é nossa vez”, eu pensei. Mas nosso hospedeiro ligou a TV, e disse “Eu imagino que você deve estar ansioso para assistir à final do campeonato em nossa nova televisão de 29 polegadas. “Eu fiquei arrasado!”.

Como é diferente a história que se conta da igreja de Antioquia dando as boas vindas aos seus missionários que voltavam cansados da viagem. “De Atália navegaram de volta a Antioquia, onde tinham sido recomendados à graça de Deus para a missão que agora haviam completado. Chegando ali, reuniram a igreja e relataram tudo o que Deus tinha feito por meio deles e como abrira a porta da fé aos gentios” (Atos 14. 26-27).

4. VIDA SOCIAL

Muitas pessoas põem uma auréola de santidade sobre os missionários. Ele é exaltado como se fosse mais próxima de Deus. “Como podemos nos relacionar com alguém que foi missionário”, eles perguntam. “Sobre o que vamos falar?”. Alguns temem que os missionários sejam contagiosos! “Se nós convidarmos para o jantar, será que meus filhos pegarão alguma doença exótica?”. Pior ainda: “O entusiasmo deles por missões pode pegar em nós!”

O missionário que retorna pode ficar com a impressão de que todo mundo está sempre correndo de um lado para outro. Depois de passar algum tempo aqui, um estrangeiro observador disse: “Na América, todo mundo tem relógio, mas ninguém tem tempo. Em meu país poucos têm relógio, mas todo mundo tem tempo!”. Comparada com o resto do mundo, a vida nas nossas cidades é extremamente corrida.

Quando o seu missionário foi para o campo, seus amigos fecharam a brecha que foi aberta em suas vidas com a partida dele. Os laços sociais podem ter ficado soltos com o tempo. Os antigos amigos das crianças fizeram novas amizades. Famílias queridas mudaram para outros lugares.

Se a comunicação entre o missionário e sua igreja não era boa ou se sua igreja é muito grande, talvez não tenham nem mesmo sentido a sua falta!

Uma missionária que passara dois anos na Europa fazendo um bom trabalho foi saudada pela diretora do seu conselho missionário: “Bem vinda, Fulana! Como foi no Hawai?”

Um missionário de curto prazo, voltando de um ministério de cinco semanas. Foi saudado na igreja. “Fulano! Que bom que você está de volta! Pensamos que você tinha se desviado!”. Foi um golpe para o missionário que voltava, pois isso basicamente significa que a igreja não estava orando por ele durante a sua missão.

Há situações reais que podem causar stress, mas também há situações imaginárias que podem ser igualmente estressantes. Uma família voltou recentemente para sua igreja, que tinham sempre mantido bem informada da sua missão. O marido disse: “Meus melhores amigos passavam direto por mim, quase sem dizer: “Bom dia”, como se eu apenas tivesse estado fora para um fim de semana. Eu fiquei perplexo. Não entendi nada!” Sem amigos não pensavam em fazer-lhe mal. Mas a rejeição imaginária pode ter as mesmas conseqüências da que é real.

5. A LINGUA

Seu missionário que retorna provavelmente aprendeu outra língua – ou, pelo menos algumas frases. Há muitas línguas no mundo que são bem mais descritivas do que a nossa. Pode ser que ele tente expressar-se em nosso vocabulário limitado e se sinta estranho. Stress! Ele pode ter “esquecido” algumas palavras da nosa língua – o que pode ser engraçado ou sem problemas para a maioria dos que o ouvem. Stress! Algumas das suas respostas podem vir automaticamente na outra língua. Mais stress! Além disso, a linguagem popular e a gíria mudaram.

Os adolescentes que retornam podem se sentir especialmente estressado por não saberem qual palavra é legal usar e qual não – ou até se “legal” ainda se usa! Se você vê uma expressão perplexa no rosto do seu amigo que voltou, pode ser de stress por não entender a nossa língua!

6. NAÇÃO E POLÍTICA

Novas lideranças podem produzir novas leis. Você consegue imaginar seu missionário, que partiu quando o limite de 80 km de velocidade por hora era rigidamente imposto nas estradas, e que passou muitos anos só andando de bicicleta, voltando para casa e vendo a velocidade louca das nossas rodovias hoje em dia?

O americano que visitou as cataratas do Iguaçu vai voltar para casa e achar que as quedas do Niágara não passam de uma cascata! O que acontece com nosso orgulho nacional quando descobrimos que a televisão européia tem uma imagem bem mais nítida que a nossa? Ou quando o sistema de transporte de massa das grandes cidades do mundo faz nossos engarrafamento e nossa poluição parecerem uma desgraça? Stress!

Depois de ver o outro lado da nossa política extena, a oportunidade do seu missionário sobre a política do seu país pode ter mudado. É possível que seu mensageiro tenha gostado mais do governo do país onde morou. Cingapura, por exemplo, é uma nação muito mais tranqüila e agradável do que a nossa. Quem morou em países mais socialistas, que proporcionam mais benefícios sociais aos seus cidadãos, pode estranhar o capitalismo que impera aqui. Só de ler no jornal os temas que preocupam a nossa sociedade, o missionário retornado pode ficar estressado! É nessas horas que você, como especialista em apoio na reentrada, precisa estar com os olhos e os ouvidos abertos!

7. EDUCAÇÃO

Os padrões formais e informais de educação são diversos no mundo. Filhos de missionários podem ter sido educados em casa ou em um internato durante anos, nesse caso longe dos pais. Agora que eles têm de ir a uma grande escola pública, é compreensível que os pais fiquem preocupados. As próprias crianças podem sentir que estão numa situação potencialmente destrutiva, tanto em termos educacionais quanto sociais.
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Texto de autoria de Neal Pirolo. Publicado no livro "Missão de Enviar - Como Sustentar o seu Missionário. da Editora Descberta Ltda. Londrina. 2011

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