A EVANGELIZAÇÃO DO MUNDO PODE PERFEITAMENTE SER REALIZADA
“Toda a autoridade me foi dada no céu e na terra. Ide, portanto, fazei discípulos de todas as nações, batizando-os em nome do Pai e do Filho e do Espírito Santo; ensinando-os a guardar todas as coisas que vos tenho ordenado. E eis que estou convosco todos os dias até à consumação do século.” (Mateus 28. 18-20).
Os versículos de nosso texto são muito simples. Dizem-nos o que Deus está fazendo em nossa época. Deus repartiu entre eu e você o que está em Seu coração. Não é isso maravilhoso? Vejamos:
1. O GRANDE PLANO DE DEUS
A evangelização do mundo é o propósito atual de Deus. Jesus Cristo está enviando homens salvos para as nações, com o objetivo de conquistarem outras almas para Ele. Almas convertidas são almas ganhas. É o poder espiritual que consegue isso. Jesus ensinou: “Ninguém vem a mim se o Pai mo não enviar”. Nem espada nem fuzil podem converter alguém. O evangelho vai pelo mundo inteiro. Deus ordena que Seu perdão seja anunciado a todos. Cada pessoa precisa ser alcançada. Que gigantesco empreendimento! Jamais houve algo semelhante na história do mundo.
SEU ALCANCE
O plano de Deus é vastíssimo em seu alcance. Qual grande ponte em arco, esse plano cruza a história. Em que se apóia essa ponte? A evangelização do mundo emerge dos ensinos de Cristo. Ele nos revelou que o fundamento histórico está bem encravado no passado. “Assim está escrito..., que em seu nome se pregasse arrependimento para remissão de pecados, a todas as nações”. (Lucas 24. 46-47). “Esta escrito” são palavras que mostram que o propósito missionário de Deus foi registrado no Antigo Testamento.
Alongamos o olhar em direção do extenso arco dessa ponte de evangelização. Tentamos entrever sua futura extremidade. Quando se completará o trabalho? Os discípulos interrogaram ao Senhor quando chegaria ao fim a nossa era. Sua resposta, em parte, foi: “É necessário que primeiro o evangelho seja pregado a todas as nações” (Marcos 13.10). A ponte das missões está bem alicerçada. A sua extremidade histórica repousa na revelação do Antigo Testamento. A sua extremidade profética repousa naquela bendita esperança: o glorioso aparecimento de nosso Senhor Jesus Cristo.
SEU ESCOPO
O plano de Deus é vastíssimo em seu escopo. Qual a sua largura? “A largura do mundo”, responde a Bíblia. À Igreja compete fazer discípulos de todas as nações. Cristo deve ser pregado a toda criatura. O evangelho deve ir até aos confins da terra. “Porque Deus amou ao mundo de tal maneira...” E ainda: “O campo é o mundo”. Da parte de Cristo, a ordem de marcha acha-se em cada um dos cinco primeiros livros do Novo Testamento. No sexto livro, e através da Bíblia, são repetidas referências a esse empreendimento. Esse é o trabalho que Deus entregou para Seu povo. Qual corrente marítima através do oceano, assim o Seu plano se move em meio à confusão dos nossos dias.
SUA SIMPLICIDADE
A evangelização do mundo é uma tarefa difícil, mas não complicada. Gideão Ousley foi um pregador pioneiro do metodismo nascente. Conta-se que quando foi chamado para pregar, ouviu uma voz que lhe falava. A voz dizia: “Gideão, vai pregar o evangelho”.
- Gideão respondeu: “Senhor, eu não posso; ainda sou criança”.
- A voz insistiu: “Gideão, você conhece a enfermidade?”
- “Sim, Senhor, conheço”, respondeu Ele.
- Gideão, você conhece o remédio?”
- “Conheço, Senhor”, respondeu Ele.
E a voz completou: “Vá, e fale sobre a doença e o remédio. O resto é palha”.
Há uma simplicidade divina no testemunho cristão. Na Argentina, os inimigos do evangelho têm procurado ridicularizar-nos, dizendo: “São uns loucos. Dão ao povo um banho e um livro”. Que querem dizer tais escarnecedores? Referem-se ao batismo lê à Bíblia. De fato, essas palavras de menosprezo apresentam uma súmula. Quando um homem crê, nós o batizamos e pomos luma Bíblia em sua mão. A essência da evangelização mundial consiste em ganhar almas para Cristo, ensinando-as a conquistarem outras.
2. AJUSTANDO-NOS AO PLANO DE DEUS
Cada crente deve ajustar-se ao plano de Deus, ou perderá o sentido da vida. Nós, os pregadores, estamos sempre a frustrar nossos ouvintes nesse particular. Apresentamos o grande programa de Deus. Grandes conceitos! Vastos horizontes... Mas fracassamos em tirar conclusões práticas. As emoções são excitadas e as vontades movidas. E a ação? O povo não é orientado a pôr em prática essas coisas, donde resulta a frustração. Não deveria ser assim. A evangelização mundial precisa ser ensinada como algo possível e realizável.
Nosso texto diz: “Fazei discípulos”. E adiante: “Ensinando-os”. São palavras inconfundíveis. A primeira fala da conquista dos homens para Cristo. A segunda se refere à edificação de homens úteis para Cristo. “Fazer discípulos” se refere à evangelização: “ensinando-os” se refere à edificação. Aqui principia a evangelização mundial. Essa é a obra exposta, e cada crente deve arregaçar as mangas. Comece assim. Os crentes primitivos ensinavam aos outros, a respeito de Cristo, e assim ganhavam-nos para Ele. “E todos os dias, no templo e de casa em casa, não cessavam de ensinar, e de pregar Jesus, o Cristo” (Atos 5.42). Mediante o ensino e a pregação, conduziram outros aos pés de Cristo. E, assim, fizeram com que aquele seu mundo conhecesse o evangelho.
É PRECISO COMEÇAR
Certamente você já ouviu dizer que ninguém jamais se tornou missionário só por ter atravessado o oceano. E é verdade. Há muitos que pensam ser submissão a Cristo o fato de irem a um campo estrangeiro. E os que já se convenceram de que não podem ir, concluíram que nada mais devem fazer. É um engano.
A submissão a Cristo o obrigará a defrontar-se com a tarefa mundial. O testemunho começa onde você se acha. Por que decidir a sair para algum lugar, se não está testemunhando onde se encontra? Chamemos a travessia do oceano de passo número cinco. Suponhamos que você se resolva a dá-lo. Mas, não pode. Por que não? Porque o único lpasso lque você pode dar por enquanto é o de número um. Depois virá o de número dois. E qual o primeiro passo? Ensinar aos outros o caminho da salvação. Você já está fazendo isso? Dar esse passo é preparar-se para o que, da parte de Deus, vem em seguida. Abraão Lincoln declarou: “Vou preparar-me. E quando surgir a oportunidade, estarei pronto”.
Você só pode ensinar aquilo que realmente conhece. A maioria dos crentes reluta por fazer evangelismo pessoal. Quando, ao fim de uma reunião, pede-se deles que ajudem a alguma alma inquiridora, os crentes geralmente dizem: “Não sei fazer trabalho pessoal de evangelização”. Por que não sabem? Parcialmente, porque não se pode ensinar aquilo que não se conhece. A maioria dos crentes não sabe manejar a Palavra de Deus para conduzir uma alma a Cristo. Portanto, você deve ler a Bíblia.
Talvez você alegue: “Mas eu leio a Bíblia”. Porém, como a lê? Diariamente? Ambiciosamente? De conformidade com algum plano? Lê-a do Gênesis ao Apocalipse? Ou se satisfaz com um salmo ou um capitulo favorito, na hora de dormir?
A leitura irregular da Palavra de Deus é mais prejudicial do que a alimentação irregular. Já pensou em quão sistematicamente você toma suas refeições? Se um marido, para comer, tivesse de esperar que sua mulher se dispusesse a cozinhar, ficaria satisfeito? Suponhamos que ela, por alguns dias, deixasse de preparar a comida. E que depois voltasse a prepará-la. Mais tarde, novamente, deixasse a cozinha por vários dias.
Jamais um marido se submeteria a tal regime! Mas, pense bem. Qual é a vida mais importante – a física ou a espiritual? Breve o seu corpo será repasto de vermes. Mas o homem interior viverá para sempre. É uma tragédia negligenciar a leitura diária da Bíblia. Por que não corrigir esse erro? Resolva-se a ler as Escrituras diariamente. Serão uma das maiores coisas que já realizou em sua vida. (...)
3. SEGURANDO FIRME A PROMESSA DE DEUS
Repare bem na condição e na promessa. “Ide..., e eis que estou convosco todos os dias”. Essa é a maneira de começar a evangelização do mundo. É algo pessoal. Cristo recomenda: “Ide, ensinai aos homens a meu respeito. Conquistai-os. Edificai-os na fé”. Essa é a Sua ordem. A promessa que acompanha a mesma, diz: “Eis que estou convosco todos os dias”. Trata-se de uma das maiores promessas da Bíblia. Mas, está condicionada à nossa obediência.
Muitos há que clamam pelo cumprimento de uma promessa, ao mesmo tempo em que a separam da condição que ela requer para ser cumprida. Nada poderia estar mais errado. Só podemos exigir o cumprimento de uma promessa se satisfazemos as suas condições. Façamos, pois, o que Jesus ordenou E Ele cumprirá então a promessa de Sua presença. Foi com clareza que o Senhor ensinou: “Aquele que tem os meus mandamentos e os guarda, esse é o que me ama. E aquele que me ama, será amado por meu Pai, e eu também o amarei e me manifestarei a Ele” (João 14.21). A obediência atrai bênçãos. Ponha a Palavra de Deus diariamente em seu coração, e ficará capacitado a anunciá-la cada dia. E o Senhor Jesus irá consigo todos os dias.
(Extraído do livro “O IDE É COM VOCÊ” de Norman Lewis. Editora Transcultural. 2 edição 2002)
Os versículos de nosso texto são muito simples. Dizem-nos o que Deus está fazendo em nossa época. Deus repartiu entre eu e você o que está em Seu coração. Não é isso maravilhoso? Vejamos:
1. O GRANDE PLANO DE DEUS
A evangelização do mundo é o propósito atual de Deus. Jesus Cristo está enviando homens salvos para as nações, com o objetivo de conquistarem outras almas para Ele. Almas convertidas são almas ganhas. É o poder espiritual que consegue isso. Jesus ensinou: “Ninguém vem a mim se o Pai mo não enviar”. Nem espada nem fuzil podem converter alguém. O evangelho vai pelo mundo inteiro. Deus ordena que Seu perdão seja anunciado a todos. Cada pessoa precisa ser alcançada. Que gigantesco empreendimento! Jamais houve algo semelhante na história do mundo.
SEU ALCANCE
O plano de Deus é vastíssimo em seu alcance. Qual grande ponte em arco, esse plano cruza a história. Em que se apóia essa ponte? A evangelização do mundo emerge dos ensinos de Cristo. Ele nos revelou que o fundamento histórico está bem encravado no passado. “Assim está escrito..., que em seu nome se pregasse arrependimento para remissão de pecados, a todas as nações”. (Lucas 24. 46-47). “Esta escrito” são palavras que mostram que o propósito missionário de Deus foi registrado no Antigo Testamento.
Alongamos o olhar em direção do extenso arco dessa ponte de evangelização. Tentamos entrever sua futura extremidade. Quando se completará o trabalho? Os discípulos interrogaram ao Senhor quando chegaria ao fim a nossa era. Sua resposta, em parte, foi: “É necessário que primeiro o evangelho seja pregado a todas as nações” (Marcos 13.10). A ponte das missões está bem alicerçada. A sua extremidade histórica repousa na revelação do Antigo Testamento. A sua extremidade profética repousa naquela bendita esperança: o glorioso aparecimento de nosso Senhor Jesus Cristo.
SEU ESCOPO
O plano de Deus é vastíssimo em seu escopo. Qual a sua largura? “A largura do mundo”, responde a Bíblia. À Igreja compete fazer discípulos de todas as nações. Cristo deve ser pregado a toda criatura. O evangelho deve ir até aos confins da terra. “Porque Deus amou ao mundo de tal maneira...” E ainda: “O campo é o mundo”. Da parte de Cristo, a ordem de marcha acha-se em cada um dos cinco primeiros livros do Novo Testamento. No sexto livro, e através da Bíblia, são repetidas referências a esse empreendimento. Esse é o trabalho que Deus entregou para Seu povo. Qual corrente marítima através do oceano, assim o Seu plano se move em meio à confusão dos nossos dias.
SUA SIMPLICIDADE
A evangelização do mundo é uma tarefa difícil, mas não complicada. Gideão Ousley foi um pregador pioneiro do metodismo nascente. Conta-se que quando foi chamado para pregar, ouviu uma voz que lhe falava. A voz dizia: “Gideão, vai pregar o evangelho”.
- Gideão respondeu: “Senhor, eu não posso; ainda sou criança”.
- A voz insistiu: “Gideão, você conhece a enfermidade?”
- “Sim, Senhor, conheço”, respondeu Ele.
- Gideão, você conhece o remédio?”
- “Conheço, Senhor”, respondeu Ele.
E a voz completou: “Vá, e fale sobre a doença e o remédio. O resto é palha”.
Há uma simplicidade divina no testemunho cristão. Na Argentina, os inimigos do evangelho têm procurado ridicularizar-nos, dizendo: “São uns loucos. Dão ao povo um banho e um livro”. Que querem dizer tais escarnecedores? Referem-se ao batismo lê à Bíblia. De fato, essas palavras de menosprezo apresentam uma súmula. Quando um homem crê, nós o batizamos e pomos luma Bíblia em sua mão. A essência da evangelização mundial consiste em ganhar almas para Cristo, ensinando-as a conquistarem outras.
2. AJUSTANDO-NOS AO PLANO DE DEUS
Cada crente deve ajustar-se ao plano de Deus, ou perderá o sentido da vida. Nós, os pregadores, estamos sempre a frustrar nossos ouvintes nesse particular. Apresentamos o grande programa de Deus. Grandes conceitos! Vastos horizontes... Mas fracassamos em tirar conclusões práticas. As emoções são excitadas e as vontades movidas. E a ação? O povo não é orientado a pôr em prática essas coisas, donde resulta a frustração. Não deveria ser assim. A evangelização mundial precisa ser ensinada como algo possível e realizável.
Nosso texto diz: “Fazei discípulos”. E adiante: “Ensinando-os”. São palavras inconfundíveis. A primeira fala da conquista dos homens para Cristo. A segunda se refere à edificação de homens úteis para Cristo. “Fazer discípulos” se refere à evangelização: “ensinando-os” se refere à edificação. Aqui principia a evangelização mundial. Essa é a obra exposta, e cada crente deve arregaçar as mangas. Comece assim. Os crentes primitivos ensinavam aos outros, a respeito de Cristo, e assim ganhavam-nos para Ele. “E todos os dias, no templo e de casa em casa, não cessavam de ensinar, e de pregar Jesus, o Cristo” (Atos 5.42). Mediante o ensino e a pregação, conduziram outros aos pés de Cristo. E, assim, fizeram com que aquele seu mundo conhecesse o evangelho.
É PRECISO COMEÇAR
Certamente você já ouviu dizer que ninguém jamais se tornou missionário só por ter atravessado o oceano. E é verdade. Há muitos que pensam ser submissão a Cristo o fato de irem a um campo estrangeiro. E os que já se convenceram de que não podem ir, concluíram que nada mais devem fazer. É um engano.
A submissão a Cristo o obrigará a defrontar-se com a tarefa mundial. O testemunho começa onde você se acha. Por que decidir a sair para algum lugar, se não está testemunhando onde se encontra? Chamemos a travessia do oceano de passo número cinco. Suponhamos que você se resolva a dá-lo. Mas, não pode. Por que não? Porque o único lpasso lque você pode dar por enquanto é o de número um. Depois virá o de número dois. E qual o primeiro passo? Ensinar aos outros o caminho da salvação. Você já está fazendo isso? Dar esse passo é preparar-se para o que, da parte de Deus, vem em seguida. Abraão Lincoln declarou: “Vou preparar-me. E quando surgir a oportunidade, estarei pronto”.
Você só pode ensinar aquilo que realmente conhece. A maioria dos crentes reluta por fazer evangelismo pessoal. Quando, ao fim de uma reunião, pede-se deles que ajudem a alguma alma inquiridora, os crentes geralmente dizem: “Não sei fazer trabalho pessoal de evangelização”. Por que não sabem? Parcialmente, porque não se pode ensinar aquilo que não se conhece. A maioria dos crentes não sabe manejar a Palavra de Deus para conduzir uma alma a Cristo. Portanto, você deve ler a Bíblia.
Talvez você alegue: “Mas eu leio a Bíblia”. Porém, como a lê? Diariamente? Ambiciosamente? De conformidade com algum plano? Lê-a do Gênesis ao Apocalipse? Ou se satisfaz com um salmo ou um capitulo favorito, na hora de dormir?
A leitura irregular da Palavra de Deus é mais prejudicial do que a alimentação irregular. Já pensou em quão sistematicamente você toma suas refeições? Se um marido, para comer, tivesse de esperar que sua mulher se dispusesse a cozinhar, ficaria satisfeito? Suponhamos que ela, por alguns dias, deixasse de preparar a comida. E que depois voltasse a prepará-la. Mais tarde, novamente, deixasse a cozinha por vários dias.
Jamais um marido se submeteria a tal regime! Mas, pense bem. Qual é a vida mais importante – a física ou a espiritual? Breve o seu corpo será repasto de vermes. Mas o homem interior viverá para sempre. É uma tragédia negligenciar a leitura diária da Bíblia. Por que não corrigir esse erro? Resolva-se a ler as Escrituras diariamente. Serão uma das maiores coisas que já realizou em sua vida. (...)
3. SEGURANDO FIRME A PROMESSA DE DEUS
Repare bem na condição e na promessa. “Ide..., e eis que estou convosco todos os dias”. Essa é a maneira de começar a evangelização do mundo. É algo pessoal. Cristo recomenda: “Ide, ensinai aos homens a meu respeito. Conquistai-os. Edificai-os na fé”. Essa é a Sua ordem. A promessa que acompanha a mesma, diz: “Eis que estou convosco todos os dias”. Trata-se de uma das maiores promessas da Bíblia. Mas, está condicionada à nossa obediência.
Muitos há que clamam pelo cumprimento de uma promessa, ao mesmo tempo em que a separam da condição que ela requer para ser cumprida. Nada poderia estar mais errado. Só podemos exigir o cumprimento de uma promessa se satisfazemos as suas condições. Façamos, pois, o que Jesus ordenou E Ele cumprirá então a promessa de Sua presença. Foi com clareza que o Senhor ensinou: “Aquele que tem os meus mandamentos e os guarda, esse é o que me ama. E aquele que me ama, será amado por meu Pai, e eu também o amarei e me manifestarei a Ele” (João 14.21). A obediência atrai bênçãos. Ponha a Palavra de Deus diariamente em seu coração, e ficará capacitado a anunciá-la cada dia. E o Senhor Jesus irá consigo todos os dias.
(Extraído do livro “O IDE É COM VOCÊ” de Norman Lewis. Editora Transcultural. 2 edição 2002)
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