COMO SE FAZ MISSÕES?
Isso não é um paradoxo! Ao mesmo tempo que o Senhor nos chama para o lugar de devoção, Ele também nos comissiona para ir para fora e pregar o Evangelho.
Pode até parecer que esses são dois movimentos
opostos, mas na verdade um não é possível sem o outro. Uma devoção saudável
necessariamente se expressa em obras e, da mesma forma, o “Ide” jamais deverá
ser feito às custas da nossa comunhão com Deus. Desligados da Videira não
podemos realizar nada.
Então, o que
fazer? Imagine a realidade de ministrar a Deus (lugar secreto) e ministrar aos
homens (evangelismos e atos de justiça) como uma porta giratória.
No lugar de oração nós conhecemos a Deus e o Seu coração pela humanidade, e então, com o entendimento correto e um coração
queimando, nós cruzamos essa porta e vamos de encontro aos perdidos.
Quando vemos a realidade do mundo, o pecado e a
injustiça que o degrada, precisamos entrar por essa porta e dialogar sobre isso
com o Senhor. Nós não somos a régua sobre o que é certo e errado, precisamos
alinhar o que sentimos com o que a Palavra declara, para que o nosso coração
não se ofenda contra os homens e contra Deus.
Como Igreja, esse precisa ser o nosso movimento
contínuo, ORAR E IR, não como dois
passos diferentes, mas como duas faces da mesma ação. Nos dedicar ao Senhor no
lugar de devoção e estudo das Escrituras não nos exime do dever e do privilégio
de fazer parte da Grande Comissão e vice-versa.
Nós somos a Luz do Mundo e o Sal da Terra. Temos a essência, porém, precisamos nos posicionar da maneira correta, para que a nossa vida reflita àquele que nos chamou.
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