MISSÃO É SERVIR...


SERVINDO EM ATOS E PALAVRAS

 

     “Eis que o meu Servo procederá com prudência; será    exaltado e elevado e será mui sublime.” (Isaías 52:13).

 

Apesar desses fatos, tudo isso ainda é uma declaração inadequada do porquê Ele veio. É melhor começar com algo mais geral e dizer que “ele veio para servir”. Seus contemporâneos tinham familiaridade com a visão apocalíptica do Filho do Homem recebendo domínio e sendo servido por todos os povos (Dn 7:14).

Mas Jesus sabia que tinha que servir antes que fosse servido, e suportar sofrimento antes de receber o domínio (Jo 12:23-28; Ef 1:20-23). 

Assim, ele fundiu duas imagens do Velho Testamento aparentemente incompatíveis: o “Filho do Homem de Daniel” (Dn 7:13) e o “Servo Sofredor” de Isaías (Is 52:13-53:12).

Jesus declarou: “o Filho do Homem veio, não para ser servido, mas para servir e dar sua vida como resgate de muitos” (Mc 10:45). A oferta de resgate pelo pecado foi um sacrifício que somente Ele poderia oferecer, mas isso constituiu o clímax de uma vida de serviço, a qual nós também podemos ter.

Ele, deu-se a si mesmo pelos outros em serviço altruísta, e tal serviço abrangeu uma ampla variedade de formas, de acordo com as necessidades dos homens. Certamente, ele pregou, proclamando as boas-novas do Reino de Deus e ensinando a chegada e a natureza do Reino, como entrar nele e como ele se expandiria. 

Mas, Ele disse em certa ocasião “…, no meio de vós, eu sou como quem serve” (Lc 22:27). E Ele serviu tanto em atos quanto em palavra, a tal ponto que seria impossível separar obras e palavras no ministério de Jesus.

Ele alimentou bocas famintas e lavou pés imundos, curou o doente, confortou o aflito e até mesmo restaurou o morto à vida. Agora, nos envia, diz Ele, como “o Pai o tinha enviado” (Jo 20:21).

Portanto, nossa missão, como a dEle, deve ser uma: “a de servir”. Ele esvaziou-se a si mesmo de sua condição e “assumiu a forma de servo”, e sua atitude humilde deve estar presente em nós (Jo 13:12-16; Fp 2:5-8).

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