MISSÕES URBANAS UM GRANDE DESAFIO DO NOSSO SÉCULO
MISSÕES
URBANAS (EVANGELIZAÇÃO)
Atos
2.1-12
Nesta postagem quero
demonstrar a título de sugestão algumas estratégias que podem perfeitamente
serem usadas na tarefa de missões urbanas tão conhecidas como evangelização de
nossas cidades.
Quero também demonstrar alguns dos muitos desafios que
muitas vezes enfrentamos quando realizamos evangelismo nestas áreas conhecidas
como áreas urbanas e como consolidar as conquista da mesma, lembrando sempre
que esta tarefa quando bem conduzida resultará na difusão integral do
Evangelho.
Por esta razão é
urgente e importante a coordenação de nossas ações na abordagem da área urbana
para que sejam implementados pontos básicos da tarefa evangelística como
discipulado, estabelecimento de igrejas
e missões.
ESTRATÉGIAS MISSIONÁRIAS
URBANAS
Quando realizamos missões ou evangelismo urbano um exemplo
ideal para considerarmos foi a usada pelo Profeta Jonas, a do Pentencostes e a
dos pioneiros Pentencostais.
1. A ESTRATÉGIA DE JONAS
O Profeta não dispunha de tempo
para percorrer toda a cidade de Ninive antes do juízo de Deus e por isso e por
isso traçou uma estratégia simples mas todavia eficaz. “E começou Jonas a
entrar pela cidade a caminho de um dia, e pregava, e dizia: “/Ainda quarenta
dias e Ninive será subvertida” (Jonas
3.4). Ou seja ele usou as vias principais da cidade para apregoar a
mensagem divina que, dessa forma, não demorou a hegar ao rei assírio. (Jonas
36).
Quando evangelizamos uma área
urbana devemos escolher pontos estratégicos como avenidas , praças, terminais
de ônibus trens e metrôs para evangelismo pessoal.
Se possível devemos fazer uso de
outdoors, programas de rádios e serviço de som para anunciar a Palavra de Deus.
2. A ESTRATÉGIA DO PENTENCOSTE
Não foi sem motivo que Deus
escolheu o Pentecostes para fundar a Sua Igreja. Precisamos estar atentos aos
acontecimentos que se realizam em determinadas épocas em nossas cidades. Neste
caso encontrava-se em Jerusalém israelitas de todas as partes do mundo (/atos
2.1-12). E quando da descida do Espírito Santo eles ouviras as maravilhas do Deus
em suas próprias línguas.
Ao retornarem às suas cidades de
origem levaram a semente do evangelho que, mais tarde, germinaria congregações
e igrejas.
A Igreja deve aproveitar a
realização de eventos esportivos, religiosdos , artísticos e culturais que são
promovidos na cidades para promover a propagação ou divulgação do evangelho. Se
possível devemos montar uma equipe com pessoas que falam outros idiomas para
apresentar o evangelho aos representantes de outras nações.
3. A ESTRATÉGIA DOS PIONEIROS
Quanddo Daniel Berg e Gunnar
Vingren, orientados pelo Espírito Santo escolheram a cidade de Belém do Pará
como ponto de partida para a sua missão no Brasil. L~´ogo em sua chegada em 19
de novembro de 1910, constataram que a capital paraense ersa geograficamente
estratégica para se alcançar o país em todas as direções. Por isso, devemos
antes de tomarmos qualquer iniciativa, orarmos e estudarmos detalhadamente a
região que você quer alcançar.
OS DESAFIOS DA EVANGELIZAÇÃO
URBANA
Na tarefa de missões
(evangelização) urbana, encontraremos desafios e imprevistos que ao contrário
de nos desanimar devem ser encarados como incentivos ou portas que apesar de
muitas vezes se apresentarem com muitas aparentes dificuldades devemos
encará-las como oportunidades dadas por Deus.
1. INCREDULIDADES E PERSEGUIÇÕES
Não é surpresas para nós que vivemos nestes
últios tempos os momentos profetizados pelos apóstolos de que os últimos dias
viriam tempos difíceis onde os falsos obreiros apareceriam e anuciariam um falso
evangelho. ´E preciso anunciar a Cristo com sabedoria, poder e eficácia (2
Timóteo 4.17).
Nossa mensagem não pode jamais ser
confundida com a mensagem anunciada pelos mercenários e muito menos pelos
falsos profetas. A mensagem da Cruz precisa ser anunciada no Poder e na Virtude
do Espírito /Santo. (1 Corintios 1.18).
É lícito que surgam as
perseguições mas diante delas não devemos nos calar e muito menos desistir.
Jesus também foi perseguido em sua própria cidade, mas levou a sua missão até o
fim . (Lucas 4. 28-30).
2. ENFERMOS
As
áreas urbanas contemporâneas, acham-se tomadas de enfermos e doentes terminais.
No tempo de Jesus, não era diferente. Ao entrar em Jericó. Ele deparou-se com
um cego que lhe rogava por misericórdia
(Lucas 18-35); Ao entrar na cidade de Naim, aproveitou o funeral do
filho único deuma viúva (Lucas 17.
11-17); ungido pelo Espírito Santo curou o primeiro e ressucitou o segundo.
Uma
boa boa Idea para desenvolver essa estratégia de missão urbana é o
desenvolvimento eclesiástico das CAPELÂIAS HOSPITALARES, e visitar os doentes e
moribundos.
3. ENDEMONIADOS
Quem
se dedica à evangelização urbana deve estar preparado tambémpara enfrentar
casos difíceis de posseção demoníaca.
Muitos sçai os gadarenos espalhados pela cidade (Mateus 8. 28-34). Por isso, o
missionário precisa orar, jejuar e ter uma vida santa . (Marcos 9.29).
O
missionário não deve fazer da libertação dos oprimidos um espetáculo. Mas deve,
no poder do /Espirito Santo orar pelos enfermos e pelos cativos de Satanás
(Mateus 10.8).
COMO FAZER MISSÕES
(EVANGELISMO) URBANO
A realização de
missões urbanas só será bem sucedidea se tomaqrmos as seguintes providências
que são imrescindíveis antes de sua realização: TREEINAMENTO DA EQUIPE,
ESTAELECIMENTO DE POSTOS CHAVES E ACOMPANHAMENTO DOS TRABALHOS.
1. TREINAMENTO
DA EQUIPE
Antes
de chegar à Macedônia o apóstolo Paulo já contava com uma equipe altamente
qualificada para implantar o Evangelho na Europa.
Primeiro,
ele tonou consigo o jovem Silas e depois o jovem Timóteo (Atos 15.40; 16. 1-2);
acompanhava-os também Lucas o médico amado (Atos 16.11); /com este pequeno mas
determinado grupo de companheiros o apóstolo levou o Evangelho a Filipos, a
Tessalônica e a Beréia até que a Palavra de Deus por intermédio de outros
obreiros chegasse a cappital do Império romano (Atos 16.12; 17.1, 10).
ESTABELECIMENTOS
DE POSTOS CHAVES
Sempre
que chegava a uma cidade gentis, Paulo buscava uma /Sinagoga e
iniciava a proclamação do Evangelho (Atos 17. 1-3). Embora o apóstolo, na maioria das vezes fosse rejeitado
pela comunidade judaica, a partir daí expandia sua ação evangelística urbana
até alcançar os gentios.
É
necessário que sejam encontrados postos principais para a evangelização urbana.
Pode ser a casa de um crente; ou de alguém que está se abrindo à Palavra de
Deus (Atos 16.15); Na Evangelização as bases são muito importantes.
2. ACOMPANHAMENTO
DO TRABALHO
Procure
estar atento à nova frente evangelística, Ao partir para uma nova frente de
trabalho urbano alguém deve ser deixado como responsável pelos novos convertidos
que foram alcançados como fazia o apóstolo Paulo (Atos 17.14). E, periodicamente,
devem haver visitas até que amadureçam o suficiente para caminhar por si
próprias (Atos 18.23).
DISCIPULADO
Diante
de todos estes desafios é muito importante não descuidar do discipulado.
Fortaleça-os na graça, na fé e n conhecimento da Palavra de Deus.Tenha sempre
preparada e a disposição uma equipe atenta. Por isso mesmo tenha uma equipe
aorosa, competente e disponível.
CONCLUSÃO
A
missão urbana é o grande desafio do século 21. As cidades tornam-se cada vez
maiores e mais complexas e exigem da Igreja ações e efetivas.
Não
podemos nos esquecer de que nesta tarefa estaremos lidando com as massas,
entretanto também temos que estar preparados para tratarmos com pessoa afim de
que todos venham a ter uma experiência pessoal com Deus.
Tenhamos,
portanto os exemplos de Jesus e de Paulo que sempre fizeram da evangelização
urbana a porta de entrada para alcançar os Confins da Terra.
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