VOCÊ SABE QUAL É O DIA DA LIBERDADE DE CULTO?
PERSEGUIÇÃO NOS PAÍSES QUE NÃO RESPEITAM ESSE DIREITO
A falta da liberdade de culto
em diversos países faz com que muitos cristãos enfrentem perseguição por causa
da fé.
No calendário brasileiro, o
dia 7 de janeiro marca uma celebração especial: o Dia da Liberdade de Culto. A
data serve para reforçar que
todos os brasileiros podem exercer suas crenças de forma livre, sem
sofrer perseguições. Serve para lembrar também que a intolerância
religiosa deve ser combatida.
O projeto de lei
de 7 de janeiro de 1890 foi feito por iniciativa do gaúcho Demétrio Ribeiro,
ministro da Agricultura naquela época. No mesmo ano, a primeira lei
nesse sentido foi assinada pelo presidente Marechal Deodoro da Fonseca.
Mais de
50 anos depois, em 1946, com a promulgação da nova Carta Magna, o
escritor baiano e deputado federal, Jorge Amado, propôs um artigo para a
Constituição que reafirmava a importância da liberdade religiosa no país.
Na Constituição Federal de
1988, o artigo 5º, inciso VI trata da liberdade de consciência e de
crença. “É inviolável a liberdade de consciência e de crença, sendo
assegurado o livre exercício dos cultos religiosos e garantida, na forma da
lei, a proteção aos locais de culto e a suas liturgias”.
O artigo 18
da Declaração Universal dos Direitos Humanos (DUDH), afirma
que todos têm o direito de escolher uma fé e segui-la. “Todo ser
humano tem direito à liberdade de pensamento, consciência e religião; esse direito
inclui a liberdade de mudar de religião ou crença e a liberdade de manifestar
essa religião ou crença pelo ensino, pela prática, pelo culto e pela
observância, isolada ou coletivamente, em público ou em particular”.
APOIE
A IGREJA PERSEGUIDA
O direito de
liberdade de culto é desrespeitado em vários países e, por
isso, muitos cristãos enfrentam perseguição em todo o mundo por causa da fé em
Jesus. Na Coreia do Norte, ser descoberto como um
cristão é uma sentença de morte. Se um cristão não for morto instantaneamente,
será levado para um campo de trabalho forçado como um criminoso político. Essas
prisões têm condições terríveis, e são poucos os que saem de lá vivos.
No Afeganistão, é impossível
viver livremente como cristão. Deixar o islamismo é considerado
vergonhoso, e os cristãos ex-muçulmanos enfrentam terríveis
consequências se a nova fé for descoberta. Eles têm que fugir do país ou serão
mortos. Na Somália, o islamismo é
considerado uma parte crucial da identidade somali. Se houver suspeita de que
algum nativo se converteu ao cristianismo, ele correrá perigo.
Em apoio aos milhares de
cristãos perseguidos, a Portas Abertas promove campanhas de treinamento e
discipulado, distribuição de Bíblias e literatura cristã, assistência jurídica
e médica, e ajuda socioeconômica.
Conheça os projetos e contribua para o
fortalecimento de irmãos e irmãs da Igreja Perseguida.
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