O MISSIONÁRIO COMO AGENTE DE TRANSFORMAÇÃO SOCIAL
O
MISSIONÁRIO COMO AGENTE DE TRANSFORMAÇÃO SOCIAL
“Por meio das suas
ações, a sua fé se tornou completa.” (Tiago 2.22b – NTLH)
O Missionário como Agente de Transformação Social, é um assunto bastante sugestivo para os dias atuais, em que o clamor dos necessitados se ouve por todas as partes (do planeta) e discute-se diversos problemas e questões ambientais. Este é o melhor momento de sairmos da incógnita social puramente religiosa e assistencialista aplicando princípios de maior alcance glocal (global e local) mostrando ao mundo nossa proposta, já consolidada de Responsabilidade Social, através do serviço missionário consciente, integrador e transformador.
Este pequeno comentário não pretende esgotar o assunto e nem explorá-lo em sua totalidade, mas ajudará o leitor a enriquecer sua visão sobre o tema abordado. Minha humilde, mas sincera oração é que Deus nos ajude a dar sempre o melhor de nós para o serviço do reino dos céus, e ao contexto social em que estivermos inseridos.
Pois se o
missionário não tiver o preparo e suporte necessário para ao menos viver com
dignidade com sua família, a sociedade e a comunidade não o verão na posição em
que afirma estar.
NOVOS
MISSIONÁRIO COMO S PERFÍS MISSIONÁRIOS NO MUNDO
“Acontecimentos como o
11 de setembro e a guerra no Iraque determinaram mudanças significativas na
atuação, no destino e perfil missionário no mundo” Marcelo Dutra – Revista
Graça/Show da Fé.
O
MUNDO EM CONSTANTE MUDANÇA
Não é necessário ser um
especialista em tendências ou tecnologia para perceber que o mundo vem mudando
a cada instante. Embora Jesus Cristo permaneça o mesmo (Hebreus 13.8), o modo
de atuação missionária vem sendo mudado radicalmente em todo o mundo. O que era
apenas uma suspeita já é, na opinião de especialistas, uma realidade.
O cenário missionário
mudou profundamente. Por exemplo: antes, os norte-americanos enviavam
missionários ao mundo inteiro.
Atualmente, embora eles
continuem mandando alguns, os povos abaixo da linha do Equador, que antes se
limitavam a receber, agora, enviam mais do que acolhem missionários.
A ocorrência da tsunami
em dezembro de 2004 na Indonésia, por exemplo, mudou os planos da Missão Portas
Abertas para o ano de 2005, tendo que se adaptar para atender novas
necessidades.
Os conflitos no Oriente
Médio e as novas ondas de terrorismo também provocaram muitas mudanças. Os
rumos são novos, mas as metas antigas.
Com o reordenamento do
mapa missionário mundial, as prioridades das entidades missionárias – é claro –
começaram a mudar também: as prioridades continuam sendo os países islâmicos
(que vem demonstrando maior crescimento que o cristianismo e são mais
intolerantes), mas a China, nova potência do século XXI, desponta como novo
alvo. A China é um desafio que requer uma estratégia diferente por causa da
falta de liberdade religiosa plena.
Os missionários bi
vocacionados (profissionais e missionários) têm chance de realizar um grande
trabalho naquele país, especialmente, os que atuam nas áreas do ensino de
línguas e da prática de futebol e no ramo de comércio exterior.
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Aparecido
da Cruz cidadaniaonline@bol.com.br
Este
trabalho é registrado na Fundação Biblioteca Nacional do Ministério da Cultura
(Registro FBN/EDA 385.232) – Contribuição Cultural Estimulando a Criatividade e
a Pesquisa
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