A GRANDE COMISSÃO
MISSÕES
TRANSCULTURAIS
Entenda o que são missões transculturais e saiba que, ainda que os tempos sejam de crise, o ide do Senhor não pode parar e Ele designa cada um para o lugar que Ele mesmo escolheu, para que assim se possa alcançar a globalidade da salvação.
A
Igreja fundada por Jesus Cristo é um organismo vivo e atuante, e aponta para o
alvo que se deve seguir e o objetivo a ser alcançado. Os templos, escolas,
presídios, etc. fazem parte do contexto da vida da igreja.
Biblicamente,
a missão da igreja não possui somente uma perspectiva geográfica, mas
étnico-contextual, baseada naquilo que todo homem precisa ouvir, o evangelho. A
Bíblia ordena que preguemos a todos os povos, meu compromisso e com as nações
(ethné, no grego).
Se
pensarmos em Missões Transculturais, estaremos falando do esforço da igreja em
transpor fronteiras, ir além do seu campo de atuação, cruzar barreiras geográficas,
línguas, costumes, religiões, etnias etc. Tornar a igreja acessível para cada
um dos povos não alcançados e permitir que eles entendam a mensagem é nossa
missão enquanto igreja. A tarefa mais importante da Igreja neste tempo é
a evangelização transcultural, visto que, pode-se dizer que ainda hoje, 25% da
população mundial, nunca ouviram falar do evangelho sequer uma vez.
Toda
a igreja de Cristo é chamada para missões, e todas as comunidades locais devem
esforçar-se pela implantação do Reino no local onde Deus as plantou. Enquanto
Deus desperta sua igreja aqui, Deus promove chamados específicos para que
jovens, adolescentes, homens, mulheres e famílias inteiras se dediquem às
missões além das fronteiras. Duvidar da autenticidade do chamado transcultural
específico pode ser um sintoma de incredulidade. Muitos se concentram
exclusivamente no desafio do Brasil por não crerem que Deus sustentará ao mesmo
tempo todas as obras e todas as missões, em todos os lugares.
A
situação missionária mundial atual não é das melhores, pois das 258 tribos
indígenas brasileiras apenas 34 possuem o Novo Testamento em sua língua. Isto
é, 136 não têm nada da Bíblia traduzido, e 118 não possuem missionários.
A
janela 10/40, a área mais perigosa do mundo para se pregar o Evangelho, possui
os 62 países menos evangelizados do mundo, 97% dos povos não alcançados e 82%
da população mais pobre do mundo. Nesses países existem apenas 8% da força
missionária mundial; 83% do território da Índia não possuem missionários
(FONTE: Revista Impacto 2015).
BRASIL
MISSIONÁRIO
Na
década de 1980, o Brasil passou a ser chamado de “celeiro de missões” por
estudiosos que percebiam o potencial do país. .O Brasil já se tornou o segundo
país que mais envia missionários para o exterior, atrás apenas dos Estados
Unidos. Isto devido ao aumento da população protestante no país e também
abrigar um grande número de organizações missionárias. A maior atualmente é a
JOCUM (Jovens Com Uma Missão) que esta em cerca de 150 países
(Fonte:http://ultimato.com.br/sites/timcarriker/2012/02/27/brasil-e-a-segunda-maior-forca-missionaria-do-mundo).
Ainda
assim, o Brasil vive um momento gravíssimo. A crise política dividiu a nação,
de forma que atingiu até relações eclesiásticas por causa da economia
estremecida. Precisamos levantar em clamor e atuar pelo bem nacional. Somos um
grande número de pessoas que ainda tem liberdade de expressão e culto,
utilizemos desta porção para ativamente ocupar o lugar que Deus nos concedeu,
não com teorias dogmáticas e religiosas, mas baseado em fundamentos e
argumentos que respaldem nossa fé. Paulo nos ensinou como nos posicionarmos e
ainda que carecemos produzir efeito.
Se
missões já era um compromisso assumido somente por alguns, em tempos de
incerteza financeira as garantias para investimentos externos são ainda
menores. Na verdade, há certa lógica nesse raciocínio: por que investir em
projetos internacionais se a nação vive seu pior momento? Por que sequer orar
por isso, se nossa prioridade de oração deveria ser doméstica?
Não
podemos deixar de cumprir o que Deus tem nos chamado para fazer. Continuamos
crendo na globalidade da missão da Igreja. Cremos que o Deus de toda a graça,
despertará vocacionados que dirão SIM ao IDE, igrejas que atuarão como ponte e
assumirão seu papel neste contexto. Deus confere dons e ministérios aos homens,
visões específicas de transformação e proclamação, e muitas vezes direciona
geograficamente a execução.
A
falta de Cristo é o problema do mundo, e somente a graça transformadora do
evangelho pode vencer a corrupção, resolver conflitos e guerras. Precisamos do
Evangelho que dissemina amor, perdão e avivamento. Oramos por igrejas
visionarias, fortalecidas, para cumprir sua tarefa. Apesar do cenário mundial,
a igreja segue vencedora quando atua socialmente cumprindo seu papel, o
Espirito Santo se encarrega do demais, o grande “EU SOU” tem o domínio, mas o
IDE pertence a todos.
ORE,
CONTRIBUA, VENHA!
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