FAZENDO MISSÕES EM TEMPO DE CRISE
A OBRA MISSIONÁRIA NÃO PODE PARAR
As
adversidades que o mundo passa são tão fortes e presentes no novo milênio,
que nos levam a refletir em como continuar fazendo a obra missionária, em
meio às crises deste mundo globalizado.
Como
tornar o IDE de Jesus Cristo uma realidade, quando nossa moeda
cada vez mais se desvaloriza sem que possamos pouco ou quase nada fazer para
frear essa disparidade diante do dólar Americano.
Fato
este que por efeito dominó dificulta sobremaneira o sustento das nossas famílias
missionárias, ao passo que nos limita à realização de novos projetos de envio
de novos missionários.
Se
por um lado este é o quadro no reino material, não é assim no reino
espiritual, pois Deus está no controle de todas as coisas, inclusive das finanças
mundiais.
Não
obstante a todo esse panorama de crises, Deus está levantando um exército de
missionários valorosos, demonstrando que de nenhuma maneira o plano de Deus
não será frustrado ou abortado por ações incompetentes do ser humano.
Não
é de hoje que a igreja cristã do terceiro mundo - formado pelos países
subdesenvolvidos - vem realizando a obra missionária e se tornando o celeiro
das missões contemporâneas. Pois é justamente dos países menos favorecidos
como o Brasil - que tem saído a força missionária que está evangelizando o
mundo hoje!
Não
podemos cruzar os braços no que se refere às missões mundiais, sob quaisquer
pretextos, uma vez que o nosso Deus é o dono da prata e do ouro, dele é
a terra e toda sua plenitude, o que nos falta é ousadia, oração,
suor, lágrimas, criatividade, visão e ardor para fazer mais pelas missões.
É
justamente isto que tem levado pessoas comuns, empresários e igrejas a
investirem na obra missionária.
Devemos
permitir que a nossa visão seja expandida e passemos a ver missões como o
empreendimento maior, cujos dividendos não são materiais senão espirituais.
Quando
fazemos missões estamos semeando para a eternidade e somente o tempo revelará
o saldo positivo na contabilidade de Deus.
O
missionário Inglês na Índia Guilherme Carey desde o século XVIII já dizia:
"Empreendei grandes coisas para Deus e esperai grandes coisas de
Deus".
Pelo
exposto concluímos: não podemos deixar de fazer missões. É tempo de conquista
e tempo de grandes investimentos na seara do Mestre.
Sinta-se desafiado por Deus a oferecer-lhe tudo
por amor as almas perdidas. Você e eu somos parceiros de Deus nesta grande
arrancada para a conquista de vidas para o reino de Deus.
Sejamos pois uma mola propulsora para que a obra
missionária não pare.
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