O QUE DIZ A BIBLIA SOBRE O ENVIO DE MISSIONÁRIOS
Quando começamos a estudar sobre a
doutrina do envio de missionários, somos confrontados com três perguntas
essenciais:
Quem envia? Quem são os enviados?
Qual é o canal do envio?
Quem envia?
A resposta bíblica é: Deus.
Os seguintes textos comprovam que Ele é o autor tanto da chamada como do envio.
a) “Agora, pois, vem e eu te enviarei a
Faraó, para que tires do Egito o meu povo, os filhos de
Israel” (Êx 3.10).
b) “A quem enviarei, e quem irá por nós?” (Is
6.8).
c)
“Não digas: Eu sou um menino; porque
a todos a
quem eu te enviar, irás; e tudo quanto te mandar
dirás” (Jr 1.7).
d) “Eis que vos envio como ovelhas ao
meio de lobos” (Mt 10.16).
e) “Portanto, ide e fazei discípulos de
todas os povos (...)” (Mt 28.19).
f)
“Assim como o Pai me enviou, também eu vos envio a vós” (Jo 20.21).
g)
"(...) disse o Espírito Santo: Separai-me a Barnabé e a Saulo para
a obra a que os tenho chamado. (...) estes, pois, enviados pelo Espírito Santo
(...)” (At 13.2-4).
Com base nestes textos e em muitos
outros da Bíblia, que falam sobre Deus chamando e enviando homens e mulheres
para realizarem os seus planos, chegamos às seguintes conclusões.
O envio é um ato da soberania de Deus Aqueles que são chamados por Deus
reconhecem, com sinceridade, que não são as pessoas mais indicadas para cumprir
a missão, pois são confrontados com as suas deficiências, dúvidas, temores etc.
Confira alguns exemplos:
• Moisés disse que não era eloqüente,
sendo pesado de boca e de língua (Gn 4.10);
• Gideão afirmara que a sua família
era a mais pobre de Manassés, e ele era o menor da casa do seu pai (Jz 6.15);
• Jeremias achava que não sabia
falar, porque era um menino (Jr 1:6).
Grande parte das pessoas escolhidas
por Deus seria rejeitada por nós, e muitos homens rejeitados por Ele seriam os
nossos escolhidos. Isto porque Deus não vê como nós vemos, pois o homem olha
para a aparência, "para o que está diante dos olhos, porém o Senhor olha
para o coração" (1Sm 16.7).
Por que Deus escolhe a uns e rejeita
a outros? Só existe uma resposta a esta pergunta: por causa da Sua soberania ,
como está escrito: “(...) para que o propósito de Deus segundo a eleição
permanecesse firme, não por causa das obras , mas por aquele que chama),
foi-lhe dito: O maior servirá o menor. Como está escrito: Amei a Jacó, e
aborreci a Esaú. Que diremos, pois? Há injustiça da parte de Deus? De modo
nenhum. Porque diz a Moisés: Terei misericórdia de quem me aprouver ter
misericórdia, e terei compaixão de quem me aprouver ter compaixão.
Assim, pois, isto não depende do que
quer, nem do que corre, mas de Deus que usa de misericórdia” (Rm 9.11-16).
Esta revelação da Palavra de Deus
deixa claro que a chamada não depende da vontade humanas nem dos seus méritos
pessoais de quem que seja, mas é um ato da soberania e da compaixão do Senhor.
Que grande responsabilidade daqueles que são chamados e enviados por Deus
segundo os seus propósitos! E ainda mais sabendo que haverá o dia de prestação
de contas, como está escrito: “Ora, depois de muito tempo veio o Senhor
daqueles servos, e fez contas com eles” (Mt 25.19).
A chamada antecede ao envio Natanael já tinha sido alvo do olhar
penetrante de Jesus antes de acontecer o primeiro encontro entre eles: “(...)
Antes que Filipe te chamasse, eu te vi, quando estavas debaixo da figueira” (Jo
1.48). Não obstante a todo o tempo que Saulo de Tarso viveu sem o conhecimento
de Jesus, ele afirma que, desde o ventre da sua mãe, Deus o separou e o chamou
pela sua graça (Gl 1.15).
O tempo da escolha de Jeremias
antecede a chamada do próprio Paulo: “Antes que eu te formasse no ventre te
conheci, e antes que saísses da madre te santifiquei, às nações te dei por herança”
(Jr 1.5).
Aquele que está sendo enviado precisa
ter plena convicção da sua chamada!
Deus revela a sua chamada em momento
específico Moisés, com a idade avançada (Ex 7.7); Samuel, em tenra idade (1Sm
3.1-14); Paulo, durante uma campanha de perseguição aos cristãos (Atos, cap.
9). Contudo, cada homem e mulher tem a sua própria experiência de chamada para
compartilhar, como Paulo sempre fazia (Atos, caps. 22 e 26).
Deus envia com propósitos definidos
Se Deus envia com propósitos definidos, por que tantos obreiros ainda não
encontraram o seu lugar? Certo líder disse que a maioria dos pastores e
missionários tem mudado freqüentemente de ministério. Assim a obra não é
consolidada e o obreiro fica repassando os problemas não solucionados para o
seu sucessor.
Até quando vai continuar este círculo
vicioso? Vejamos alguns exemplos bíblicos de homens de Deus que foram chamados
com propósitos definidos:
Abraão - Foi para uma terra
desconhecida, com a responsabilidade de ser uma bênção, pois nele seriam
benditas todas as famílias da terra (Gn 12.1-3);
José - Poderia ficar amargurado para
o resto da vida e acabar com o seu ministério por causa de todo o mal que os
seus irmãos lhe fizeram. Mas, pela convicção de que tudo fazia parte do plano
de Deus, pôde perdoá-los e promover o bem-estar do seu povo: “Agora, pois, não
vos entristeçais por me haverdes vendido para cá; porque para preservar vida é
que Deus me enviou adiante de vós” (Gn 45.5);
Moisés - “Agora, pois, vem e eu te
enviarei a Faraó, para que tires do Egito o meu povo, os filhos de Israel” (Êx
3.10). Deus não disse que a sua missão seria fácil, pelo contrário. “Eu sei,
porém, que o rei do Egito não vos deixará ir, a não ser por uma forte mão” (v.
19).
Jeremias e Paulo - Enviados às
nações: “Olha, ponho-te neste dia sobre as nações, e sobre os reinos (...)” (Jr
1.10); “Vai, porque eu te enviarei para longe aos gentios” (At 22.21). Os
discípulos de Jesus - Enviados às ovelhas perdidas da casa de Israel (Mt 10.6);
enviados a todas as nações (Lc 24.47).
O Enviado envia Segundo a sua oração
intercessória, narrada em João cap. 17, Jesus envia os seus discípulos na mesma
base em que foi enviado: assim como. “Assim como tu me enviaste ao mundo,
também eu vos enviei ao mundo” (v. 18).
Envia ao mesmo campo. “Como tu me
enviaste ao mundo, também eu os enviei ao mundo” (v.18).
Envia com o mesmo objetivo:
glorificar o Pai. “Eu te glorifiquei na terra completando a obra que me deste
para fazer (v. 4). Eu lhes dei a glória que a mim me deste (...)” (v. 22).
Envia com o mesmo ministério: pregar
a palavra. “Manifestei o teu nome aos homens que do mundo me deste” (v. 6). “Eu
lhes dei as palavras que tu me deste” (v. 8). “Eu lhes dei a tua palavra” (v.
14). “(...) para que o mundo creia que tu me enviaste” (v. 21). 1.5.4.
Envia com os mesmos riscos: ser
odiado e perseguido. “(...) E o mundo os odiou, porque não são do mundo, assim
como eu não sou do mundo” (v.14) . “Se a mim me perseguiram, também vos
perseguirão a vós” (Jo 15.20).
Envia com o mesmo padrão: santidade.
“Santifica-os na verdade; a tua palavra é a verdade” (v. 17). “E por eles me
santifico, para que também eles sejam santificados na verdade”(v. 19).
Envia com o mesmo sentimento:
alegria. “Mas agora vou para ti; e isto falo no mundo, para que eles tenham a
minha alegria completa em si mesmos” (v. 13).
Envia com o mesmo relacionamento:
unidade. “Para que todos sejam um, assim como tu, ó Pai, és em mim, e eu em ti,
que também eles sejam um em nós” (v. 21). “Eu neles, e tu em mim, para que eles
sejam perfeitos em unidade” (v. 23). “(...) pois que me amaste antes da
fundação do mundo” (v. 24). “(...) para que haja neles aquele amor com que me
amaste, e também eu neles esteja” (v. 26).
Envia com o mesmo resultado: conversões.
“E verdadeiramente conheceram que saí de ti, e creram que tu me enviaste” (v.
8), “(...) para que o mundo creia que tu me enviaste” (v. 21). “Vós não me
escolhestes a mim mas eu vos escolhi a vós, e vos designei, para que vades e
deis fruto, e o vosso fruto permaneça. (...) Se guardaram a minha palavra,
guardarão também a vossa” (Jo 15.16 e 20).
Deus, quando envia, faz promessas São
duas as promessas fundamentais:
Ele prometeu a sua presença –
“Certamente eu serei contigo” (Gn 3.12). “Estarei convosco todos os dias, até a
consumação dos séculos” (Mt 28.20).
Ele prometeu a sua graça – “Disse-me:
A minha graça te basta” (2Co 12.9). “E, eu darei graça a este povo aos olhos
dos egípcios; e acontecerá que, quando sairdes, não saireis vazios”( Êx 3.21).
Para usufruirmos das bênçãos do Senhor, precisamos de uma coisa: fidelidade.
Foi a condição que Deus colocou diante de Josué para poder abençoá-lo: “Não se
aparte da tua boca o livro desta lei, antes medita nele dia e noite, para que
tenhas cuidado de fazer conforme tudo quanto nele está escrito; então farás
prosperar o teu caminho, e serás bem sucedido” (Js 1.8 e 9).
Quem são os enviados? Os vocacionados
são enquadrados em três categorias:
Aqueles que são enviados sem serem chamados É o caso dos falsos
profetas, segundo a profecia de Jeremias: “Não deis ouvidos às palavras dos
profetas, que vos profetizaram a vós, ensinando-vos vaidades; falam da visão do
seu coração, não da boca do Senhor. (...) Pois quem dentre eles esteve no
concílio do Senhor, para que percebesse e ouvisse a sua palavra ou quem esteve
atento e escutou a sua palavra (...). Nos últimos dias entendereis isso
claramente. Não mandei estes profetas contudo eles foram correndo; não lhes
falei a eles, todavia eles profetizaram. Mas se tivessem assistido ao meu
concílio, então teriam feito o meu povo ouvir as minhas palavras, e o teriam
desviado do seu mau caminho, e da maldade das suas ações” (Jr 23.9- 40). Esta
passagem é bastante atual, pois, como está escrito: “Nos últimos dias entendereis
isto claramente” (Jr 23.20). Jesus nos advertiu dos falsos profetas que vêm a
nós vestidos de ovelhas, mas por dentro são lobos devoradores. É pelos seus
frutos que os conheceremos e não pelas suas palavras, aparências e milagres
realizados.
Temos que tomar mais cuidado no processo de escolha de obreiros. Paulo,
falando do perfil dos líderes (1Tm, cap. 3), se preocupou mais com os aspectos
morais e espirituais do que com a formação acadêmica deles. Disse que eles
precisavam ter um bom testemunho dos que estão de fora, para que não caiam em
opróbrio e no laço do diabo; recomenda primeiro que sejam provados, depois,
então, exercitem o ministério.
Aqueles que são chamados mas não são
enviados São crentes que sofrem com problema de consciência pelo resto da vida
porque um dia foram chamados pelo Senhor, mas resistiram à voz do Espírito
Santo, e por vários motivos (se casaram com alguém que não tinha a mesma
chamada, escolheram uma outra profissão, tiveram deslizes morais, faltou
renúncia etc.) não atenderam ao chamado. Provérbios 1.24-33 fala daqueles que
rejeitam o convite da sabedoria e as conseqüências da sua obstinação: “Mas,
porque clamei, e vós recusastes; porque estendi a minha mão, e não houve quem
desse atenção; antes desprezastes todo o meu conselho, e não fizestes caso da
minha repreensão; também eu rirei no dia da vossa calamidade (...), então a mim
clamarão, mas eu não responderei; diligentemente me buscarão, mas não acharão”.
Que Deus possa ter misericórdia de
todos aqueles que são chamados por Ele, para que não cheguem a este estado! 4
2.3. Aqueles que são chamados e são enviados Não obstante a toda a sua
relutância; às suas deficiências; às suas ansiedades; a todas as coisas que
precisam renunciar; a todas as oposições; e ao peso da responsabilidade pela
grandeza da missão, eles fazem uma completa rendição: “Eis-me aqui, envia-me a
mim” (Is 6.8). “(...) Não fui desobediente a visão celestial” (At 26.19).
O canal do envio 3.1. O papel da
igreja Sendo que Deus é aquele que chama e envia, qual é o papel da igreja?
Colaborar com Deus neste processo. Esta declaração é confirmada em Atos 13.1-4,
com o envio dos missionários Paulo e Barnabé.
São alguns termos que definem bem o
papel da igreja: 3.1.1. A igreja separa (prepara): “Separai-me a Barnabé e a
Saulo para a obra que os tenho chamado”; 3.1.2. A igreja ora (consagra):
“Então, depois que jejuaram, oraram e lhes impuseram as mãos”; 3.1.3.
A igreja encomenda à graça de Deus (culto de envio):
“E dali navegaram
para Antioquia, donde tinha sido
encomendados à graça de Deus para a obra que
acabavam de cumprir”
(At 14:26; 15.40);
A igreja despede (providencia os meios): “(...) os despediram”;
A igreja comunica (sustenta): “(...) Nenhuma igreja comunicou comigo no
sentido de dar e de receber, senão vós somente” (Fl 4.15).
As igrejas fundaram duas instituições para facilitar todo este processo:
os seminários teológicos e as Juntas ou agências missionárias.
Patrick Johnstone, em seu livro A Igreja é maior do que você pensa declara
que a evangelização mundial ainda não foi completada por causa da falta de
unidade. Esta declaração tem base bíblica, pois Jesus, na sua oração sacerdotal
(Jo cap.17) disse que a nossa unidade é o que faria o mundo crer nele. A
unidade proposta por Jesus é diferente da proposta pelo movimento ecumênico,
que sugere uma unidade institucional (entre as religiões). Vejamos. Jesus se
refere de uma unidade espiritual. “Para que todos sejam um; assim como tu, ó
Pai, és em mim, e eu em ti, que também, eles sejam um em nós” (v. 21).
A unidade espiritual está em três
fatores:
no amor - “(...) Para que haja neles
aquele amor com que me amaste” (v. 26);
na palavra – “E eles guardaram a tua
palavra” (...) a tua palavra é a verdade” (vs. 6 e 17);
na santificação – “Eles não são do
mundo (...) santifica-os na verdade” (vs. 16 e 17). O Senhor Jesus também fala
de uma unidade missionária – “Eu te glorifiquei na terra, completando a obra
que me deste para fazer” (v. 4). “Manifestei o teu nome aos homens” (v. 6).
“Assim como tu me enviaste ao mundo, também eu os enviei ao mundo” (v. 18).
“Para que eles sejam perfeitos em unidade para que o mundo conheça que tu me
enviaste” (v. 21).
O modelo de unidade proposto por
Patrick Jonhstone, como ele mesmo define: "É uma interligação tripartite
entre três estruturas básicas: igrejas, instituições de treinamento teológico e
agências missionárias". E comenta:
“Cada uma é uma estrutura bíblica
válida e cada uma possui a sua força e seus dons para contribuir com o todo,
mas nenhuma pode centralizar a realização da Grande Comissão sem as outras. O
que é defendido é a parceria no serviço de um para com o outro, dessa maneira a
igreja se torna aquilo que Deus sempre quis – uma igreja perfeita para o seu
Filho, para reinar com Ele por toda a eternidade. Nós estamos aquém deste
ideal, entretanto, todo esforço deve ser feito para consertar pontes quebradas
de interpretação e comunhão, e estabelecer um relacionamento prático no
trabalho em todos os níveis. Assim nós, a Igreja, devemos ser um em amor, no
poder do Espírito Santo, e na visão para um mundo perdido” (Pág. 233).
Seminários versus agências missionárias Concordamos com este parecer de
Johnstone e podemos constatar os seguintes aspectos (tanto na realidade
brasileira como na do Leste Europeu, onde atuamos): 3.2.1. Muitos seminários
não cooperam com as agências missionárias porque dizem que a sua direção é
acadêmica, ou seja, tem como objetivo a formação de professores para eles
mesmos (seminários) e pastores para as igrejas locais. O máximo que muitos
seminários, sem vocação missionária, oferecem aos seus alunos é a disciplina
Missiologia mas, às vezes, é só para constar em seus currículos. Quando eu era
seminarista fiz esta matéria com um professor que não tinha vivência
missionária, e não me lembro dele ter incentivado os alunos a pensarem sobre
missões com seriedade. Mais triste do que isso aconteceu em um seminário do
Leste Europeu, quando um candidato deu a sua entrevista para ser admitido como
aluno e o entrevistador, que era o próprio reitor, perguntou-lhe em que tipo de
ministério queria se envolver quando terminasse o curso. O candidato respondeu
que queria ser um missionário. Aquele reitor lhe disse então que o seminário
não poderia recebê-lo, porque a sua direção era acadêmica. Sendo assim, deveria
voltar para casa e repensar a sua vocação; se decidisse pelo ministério
pastoral, então poderia voltar, pois seria admitido sem nenhum problema.
Graças a Deus porque ele tem operado
na vida daquela instituição. Recentemente, eles introduziram o curso de
missões, e este tem sido procurado por muitos vocacionados para essa obra.
Muitos seminários não estão dando
ênfase a missões? Talvez porque considerem os missionários pertencentes a uma
categoria inferior de obreiros. Parece que este (pre)conceito depreciativo vem
desde o tempo apostólico, por isso Paulo faz o seguinte desabafo: “Porque tenho
por mim, que Deus a nós, apóstolos [os que são enviados = missionários], nos
pôs por últimos, como condenados à morte; pois somos feitos espetáculos ao
mundo, tanto a anjos como a homens.
Nós somos loucos por amor de Cristo,
e vós sábios em Cristo; nós fracos, e vós fortes; vós ilustres, e nós
desprezíveis. (...) Até o presente somos considerados como refugo do mundo, e
como a escória de tudo” (1Co 4.9-13). Os missionários sendo considerados pelo
mundo como refugo até dá para entender, mas serem considerados desta maneira
pelos seminários, realmente não dá para aceitar mesmo! Os seminários devem
preparar servos e não chefes, e os missionários são servos, assim 6 como as
demais categorias de obreiros. “O maior dentre vós será o vosso servo” (Mt
23.11). (...).
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