MOTIVOS PARA SE FAZER MISSÕES
1. A GLÓRIA DE
DEUS.
Deus não carece de
qualquer falta ou necessidade. Tudo que Ele Fez e faz deve ser para a sua
glória. Estabelecer a glória de Deus como prioridade absoluta significa que as
prioridades de Deus deveriam ser as nossas.
Deus coloca em sua
Palavra a importância das nações no plano divino. Considere o salmo 65: “Ó
Deus, nosso Salvador, esperança de todos os confins da terra e dos mais
distantes mares (... Tremem os habitantes das terras distantes diante das tuas
maravilhas” VV: 5, 8).
O salmo 67 não é
diferente: “Que Deus tenha misericórdia de nós e nos abençoe... para que sejam
conhecidos na terra os teus caminhos, a tua salvação entre todas as nações.
Louvem-te os povos, ó
Deus, louvem-te todos os povos...” (VV. 1.3). “Dêem ao Senhor a glória devida
ao seu nome, e entrem nos seus átrios trazendo ofertas. Adorem o Senhor no
esplendor da sua santidade: tremem diante dele todos os habitantes da terra”
(Sl. 96. 8-9).
Certamente seria
possível encontrar dezenas de textos que confirmam a conclusão de que a glória
de Deus é o motivo central para fazermos discipulos entre as nações.
2. É A OBEDIÊNCIA AOS
MANDAMENTOS DO SENHOR.
No evangelho de João o Senhor Jesus declara: “Assim como me
enviaste ao mundo, eu os enviei ao mundo” (17, 18 e 20, 21).
“Foi-me dado toda a
autoridade nos céus e na terra. Portanto, ide e fazei discípulos de todas as
nações... “Vão pelo mundo todo e preguem o evangelho a todas as pessoas”.
E Lucas diz: “...
então lhes abriu o entendimento para que pudessem compreender as Escrituras, e
lhes disse: “Está escrito que o Cristo haveria de sofrer e ressuscitar dos
mortos no terceiro dia e que em seu nome seria pregado arrependimento É
É impossível esquecer
as nações e imaginar que estamos honrando a Deus com plena obediência.
3. OUTRO MOTIVO
AO PARA DARMOS PRIORIDADE AO TRABALHO
MISSIONÁRIO TRANSCULTURAL É O FATO DE QUE JESUS E OS APÓSTOLOS AFIRMAM QUE A
VOLTA DE CRISTO ESTÁ VINCULADA À PROCLAMAÇÃO DO EVANGELHO EM TODO O MUNDO.
“E este evangelho do
reino será pregado em todo o mundo como testemunho a todas as nações, e então
virá o fim” (Mt. 2.14 e Mc 13.10).
A promessa que Jesus
pronunciou para os onze discípulos foi que a descida do Espírito Santo sobre a
igreja significaria que ela seria “testemunha em Jerusalém, Judéia, Sumária e
até os confins da terra” (At. 1.8).
O novo cântico dos
anciãos celestiais inclui a seguinte declaração. “... foste morto, e com teu
sangue compraste para Deus gente de toda tribo, língua, povo e nação” (Ap. 5.9
e 7.9).
Para todas as tribos,
povos e nações serem incluídos nesta promessa estupenda não podemos esquecer
que o anuncio do evangelho precisa ser feito em escala global. Deus é o único
que pode abrir os olhos dos espiritualmente cegos (veja 2 Co. 4. 4-6), mas Ele
não abre os olhos na escuridão.
Paulo enfatiza esta
mesma verdade. “Como, pois, invocarão aquele em quem não creram: E como crerão
naquele de quem não ouviram falar? E como ouvirão se não houver quem pregue: E
como pregarão se não forem enviados” (Rm 10.14-15).
4. OUTRO MOTIVO PARA EVANGELIZAÇÃO MUNDIAL SE
FUNDAMENTA NA VERDADE QUE A BIBLIA AFIRMA COM INSISTÊNCIA QIE QUEM NÃO CRER NO
SENHOR JESUS ESTÁ MORTO EM SUAS TRANSGRESSÕES COMPLETAMENTE INCAPAZ DE SE
SALVAR.
Sem fé em Cristo a
salvação é impossível, Jesus morreu para que os que nele crêem não pereçam.
Para todos os que crêem, diz Paulo, o homem alcança justiça mediante a fé,
“pois todos pecaram e estão destituídos da glória de Deus” (Rm 3.23). Há outros
motivos, mas reputo que estes são os que pesam mais. Desejo que estas
considerações não caiam em ouvidos surdos ou em terra pedregosa.
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