PARADIGMAS NA VIDA DO MISSIONÁRIO
Quando
se fala em evangelização global, pensa-se em pessoas chamadas especificamente
para desenvolver tal obra, embora reconheçamos que Deus chama pessoas para
realizarem trabalhos específicos emdeterminados lugares, não podemos
desconsiderar que pesa sobre todos os cristãos a responsabilidade pela
divulgação da mensagem, pois, Deus enquadra todos numa mesma ética missionária,
somos chamados para servir conforme os talentos e dons que ele em sua graça,
nos concede. (1 Pe. 4.10-11).
Portanto
o Senhor nos dota de habilidades para melhor o servirmos em sua obra, e para
isso, todos precisamos ter um coração e atitudes de servo de Deus.
A
consciência do chamado precisa ser clara, humilde e objetiva em relação aos
dons próprios a ele concedido. Em Rm 12.3-8 observa-se que os missionários
devem conhecer seu potencial e limites a fim de terem plena convicção da tarefa
que podem desempenhar.
Como
dito antes, o chamado para servir é prerrogativa de todos no Reino, mas é
possível se apresentar com um chamado específico tanto para uma missão em
especial, quanto para um povo em particular (Êx 3.1-16; Jr 1.1-12; At 9.15;
13.1-3).
O
chamado, no que se refere àquele específico em Deus direcionar para alguma
tarefa, e uma experiência pessoal e intima. Mas normalmente o Senhor usa
situações comuns, como utilizando seus outros servos de veículos comunicadores
de sua vontade para o dito vocacionado, referindo-se àquele que tem um chamado
para executar uma obra específica. (At 16.1-5; 1Tm 4.14; 2Tm 1.6).
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