UMA HISTÓRIA MISSIONÁRIA PARA CRIANÇAS
JOÃO PATON
Figuras 1 e 2 – João Paton fazia parte de uma grande família.
Seus pais Tiago e Janete Paton tiveram onze filhos. Todos os dias a família se
reunia para fazer o culto doméstico. O pai de João sempre orava muito por todos
os seus filhos e cada uma das crianças eram ensinadas sobre a importância de
orar sempre.
Figura 3 – O tempo passou João cresceu e se tornou um homem… Por
fim chegou o dia em que João tinha de deixar a casa de seus pais. Sem dinheiro
para passagem e com tudo o que possuía inclusive sua Bíblia embrulhada num
lenço saiu a pé para trabalhar e estudar em Glasgow. O Pai andou com ele
durante alguns minutos depois disse: – Deus te abençoe filho! Que o Deus de teu
pai te prospere e te guarde de todo mal.
Depois de se abraçarem o filho saiu correndo e o pai em pé no
meio da estrada, com o chapéu na mão e as lágrimas correndo pelo rosto.
Figuras 4 e 5 – Durante os três anos de estudo João tinha que
trabalhar para se sustentar. Mas ele ainda achava tempo para ensinar sobre a
palavra de Deus.
Figura 6 – O jovem João Paton tinha em seu coração o desejo de
viajar até as ilhas do Pacífico para ensinar sobre o maravilhoso amor de Deus a
todas as pessoas que viviam ali. Quando as pessoas da igreja souberam do seu desejo
tentaram convencê-lo a não ir, pois seria muito perigoso. As pessoas que viviam
nessas ilhas eram antropófagos, eles tinham o costume de comer outras
pessoas.
Figura 7 – Mas João tinha plena certeza que Deus desejava que
ele fosse àquelas ilhas, ele e sua esposa e filho viajaram de barco. Quase no
fim da viagem o mastro do navio quebrou e eles tiveram que orar pedindo a Deus
que os fizesse chegar em segurança até uma das ilhas.
Figura 12,13,14 – Quando voltou da Escócia João foi para outra
ilha chamada Aniwa. Na nova ilha também houve perseguição, os nativos tentaram
matá-lo algumas vezes: atacando sua casa, atirando flechas, jogando ele no mar…
Figura 15 – Mas João permanecia firme na oração. Pedindo a Deus
uma maneira para convencer aquelas pessoas que elas tinham pecados e precisavam
do amor de Deus em suas vidas.
Figura 16 – Certo dia João resolveu cavar um poço, ele os demais
missionários sofriam muito com a falta de água doce.
Figura 17 – No início alguns nativos ajudaram, mas quando o
buraco foi ficando mais profundo eles acharam que era perda de tempo. Que
jamais sairia água debaixo da terra. João continuou a cavar sozinho e orando a
Deus para que a água doce logo brotasse da terra.
Figura 18 – Quando a água finalmente brotou, João levou um pouco
de água para o chefe da tribo e disse: Aqui está um pouco da água que Jeová me deu
através do poço. O chefe da tribo um pouco desconfiado bebeu a água, ao sentir
o sabor ele gritou: Chuva! Chuva! É chuva mesmo! Mas como arranjou? João
respondeu: Foi Jeová, meu Deus, que me deu da sua terra, em resposta as nossas
orações e ao nosso trabalho. O chefe da tribo ficou admirado e disse: Missi, a
obra de seu Deus Jeová é admirável, é maravilhosa! Nenhum dos deuses de Aniwa
jamais nos abençoou tão maravilhosamente.
Um dia o chefe da tribo Namakei convocou todo povo da ilha.
Fazendo seus gestos com a machadinha na mão, falou com o povo: Amigos, nós
nunca pensamos que poderia sair chuva da terra, se não tivéssemos visto com
nossos próprios olhos não acreditaríamos. A partir de hoje meu povo eu vou
adorar ao Deus que nos abriu o poço. Os deuses de Aniwa não podem socorrer-nos
como o Deus de Missi. Para todo sempre sou um seguidor do Deus Jeová. Quem
quiser fazer o mesmo tragam todos os ídolos e lancem aos pés de Missi. Vamos
até Missi para ele nos ensinar como devemos servir a Jeová que enviou seu filho
para morrer por nós e nos levar para o céu.
Figura 20 – Nos dias seguintes muitos trouxeram seus ídolos e se converteram a Jesus Cristo. Todos os ídolos foram queimados, e aquelas pessoas começaram a fazer culto em suas próprias casas louvando e adorando ao único Deus verdadeiro.
Figura 21 – João Paton traduziu os evangelhos para o idioma
daquela tribo para que todos tivessem acesso à viva e poderosa palavra de
Deus.
Obs.: As imagens dessa história foram encontradas na internet, a história é uma adaptação da biografia de João Paton registrada no livr
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